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Mulheres no jornalismo esportivo

O preconceito contra a mulher, ainda é bem vivo na sociedade brasileira, mesmo que camuflado, alguns homens que tem o emprego semelhante ao de certas mulheres, por exemplo, acabam ganhando mais, sendo supervalorizados. No jornalismo isso também acontece, principalmente quando o assunto é jornalismo esportivo.


Ainda é tabu encontrar uma mulher falando sobre esporte, principalmente quando ele é praticado pelo sexo masculino. Para alguns, a mulher não passa credibilidade. O que não faz sentido, já que temos atualmente, várias jornalistas esportivas femininas com uma carreira brilhante como Marina Ferrari – apresentadora na Fox Esportes - Fernanda Gentil - que assumiu a edição do Globo Esporte - Glenda Kozlowski – começou como atleta de bodyboard e hoje apresenta o Globo Esporte - entre outras.


Mesmo com alguns preconceitos ainda existentes no que se refere à inserção da mulher no jornalismo esportivo, o aumento da presença feminina dentro do jornalismo esportivo é atribuído ao aumento do interesse das mulheres por assuntos ligados ao esporte. De uma forma geral, o interesse feminino por assuntos que não estejam ligados apenas ao seu cotidiano como moda, educação, casa e filhos é justificado pelo aumento da escolaridade das mulheres e isso reflete em áreas que antes eram apenas dominadas pelos homens, como é o caso do esporte.


Elas provaram que são tão capazes de dominar o tema quanto os homens. E hoje, muitas delas tornaram-se referência na profissão.


Glenda Kozlowski, Fernanda Gentil e Cris Dias.




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